Sandra is an Operations Director at TP Portugal who defends that by being conscious and deconstructing bias over time with empathy, we can be more attentive, fair and bring and add value to any organization.
“When I was 14, I decided to play futsal and I was met with the stereotype of being a girl playing a boys’ sport. When I became a professional athlete and joined the National team, this stereotype was dropped, and I was recognized for my value and effort to be successful in whatever field I decided to invest in. I then realized that my engagement to make a difference and give my contribution to a common result would be crucial for my life.
In 2005, I decided to start my professional career within the Contact Center Industry as a Customer Service Acquisition. One year later, I was invited to become a Team Leader and I was suddenly faced with bias again: a 19-year-old girl leading older teammates who often doubted my team management and coaching skills.
By managing frustrations, sharing individual experiences, avoiding easy judgements, and deconstructing first perceptions, we all realized it’s much more effective when we join forces of diversity rather than being biased.
We all have bias but by being conscious and deconstructing them over time, with empathy, we can be more attentive, fair and bring and added value to any organization. This is what make me part of Teleperformance Portugal, part of its strategy, its future, always supporting and being supported, living amongst gender, culture, and mentality diversity, together as a team!"
A Sandra é Diretora de Operações da TP Portugal e defende que se formos conscientes e desconstruirmos o preconceito com empatia, estando mais atentos/as e sendo justos/as, podemos trazer e agregar valor a qualquer organização.
“Quando eu tinha 14 anos, decidi começar a jogar futsal e deparei-me com o estereótipo de ser uma rapariga a praticar um desporto masculino. Quando me tornei atleta profissional e entrei para a Seleção Nacional, esse estereótipo acabou por desaparecer e acabei por ser reconhecida apenas pelo meu valor e pelo esforço que fiz para ser bem-sucedida em qualquer área que decidisse investir.
Em 2005, decidi iniciar a minha carreira profissional no setor dos Contact Center como CSR. Um ano depois, fui convidada a tornar-me líder de equipa e de repente deparei-me com o preconceito novamente: uma rapariga de apenas 19 anos que liderava colegas de equipa mais velhos/as, que muitas vezes duvidavam das suas capacidades de gestão e de formação.
Gerir frustrações, partilhar experiências individuais, evitar julgamentos fáceis e desconstruir primeiras impressões, faz-nos perceber que é muito mais eficaz abraçarmos a diversidade em vez de sermos tendenciosos/as.
Todos/as nós temos preconceitos, mas ao estarmos conscientes dos mesmos e ao desconstruí-los ao longo do tempo, com empatia, podemos ser mais atentos/as, justos/as e trazer e agregar valor a qualquer organização. É isto que me faz fazer parte da Teleperformance Portugal, parte da sua estratégia, do seu futuro e parte de uma equipa que apoio e me apoia. Trabalhamos juntos/as independentemente do género, mentalidade ou cultura.”